Na liturgia de hoje Jesus apresenta-nos a parábola do mau administrador a quem o seu senhor, um rico proprietário, retira o voto de confiança, despedindo-o por má gerência dos seus bens.
Nos tempos que correm os media inundam-nos com tantas histórias de falências e más admninistrações, que facilmente nos incutem a ideia de sermos vítimas de pessoas de más contas.
Ser-nos-á contudo benéfico, assumir esse papel de vítima? Ou será essa uma das formas de nos distrairmos e esquivarmos à prestação de contas das nossas próprias administrações?
O que faço com os bens que Deus põe à minha disposição?
Como gerimos o nosso tempo? Gastamo-lo em coisas úteis?
Como cuidamos do nosso corpo? Mantemos hábitos que prejudicam a nossa saúde?
Como cuidamos da nossa família e amigos? Concedemos-lhes o tempo e a atenção devidos?
E o meu espaço/a minha casa? Procuro mantê-los limpos e organizados?
Deixo comida estragar-se e compro muitas coisas a que acabo por não dar uso?
Para que estejamos atentos de modo a ninguém vir a retirar -nos o voto de confiança e para que as nossas contas batam certo na prova final, invoco a ajuda do Espírito da Sabedoria!
Subscrevo. Embora como agnóstico assumido tivesse tendência para chegar ao mesmo ponto por outros caminhos. :)
ResponderEliminarSaudações, "vizinha"!