Todos temos entes queridos do Lado de Lá. Aqueles que partilharam Tempo e Vida connosco e que já fizeram a travessia. Segundo o calendário religioso, hoje cumpre relembrá-los.
Falemos da Morte. Da morte de todos nós que representa a desintegração irremediável da nossa parte física.
Se por um lado não devemos viver assombrados com essa inevitabilidade, por outro não devemos ignorá-la e fingir que não existe. Ela não é o Fim , é antes uma etapa da Eternidade.
A história de cada um de nós continua nessa outra dimensão e os que lá vivem mantêm connosco laços afectuosos. Não precisam de túmulos enfeitados, mas decerto apreciarão que quando os recordamos, lhes enviemos um pensamento carinhoso ou lhes digamos aquilo que sentimos que ficou por dizer. Há sempre Tempo .
Até este momento, nunca tive receio de partir! Tento seguir a máxima de viver um dia de cada vez e também ter a preocupação de nunca deixar nada por dizer, como referes no fim.
ResponderEliminarBjs
No meu egoísmo dou por mim muitas vezes a pensar que somente atinge a Eternidade quem Deus quer e está deveras 'preparado' para a travessia, já atingiu a plenitude do Amor.
ResponderEliminarSei que morrer é só não ser visto ;)
Que sábio o "carpe diem" do Marau e que bonita a máxima final da Edite!
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