" Sei viver na penúria, e sei viver na abundância. Estou acostumado a todas as vicissitudes: a ter fartura e a passar fome, a ter abundância e a padecer necessidade.Tudo posso naquele que me conforta."
Relacionei-a com uma expressão que ouço habitualmente há algum tempo, normalmente bastante valorizada: zona de conforto.
É óbvio que é bom termos o nosso refúgio, mas desagrada-me um pouco a ideia de fazer depender os nossos comportamentos e reacções, do facto de estarmos ou não na nossa zona de conforto.
Não nos sentiríamos mais libertos se conseguíssemos viver em equilíburio interior, ultrapassando os limites das circunstâncias exteriores e sem apego ao que hoje se tem, mas amanhã pode já ter desaparecido?
Sem comentários:
Enviar um comentário